Ela tá a coisa mais linda nesse vídeo, presentificando todo o conteúdo da própria fala em manifestação corpórea de vertigem, balbucio, respiração curta e incontrolável, que desgoverna o ritmo de uma fala quase sempre extremamente lúcida a respeito de onde deve chegar. Dessa vez não. Ela vacila. Tão mulher, tão normal, a Mônica, tão medrosa e humana, tão mais perto de mim. É realmente amedrontador falar do nosso medo mais íntimo, aquele que inibe, que nos exibe frágil. Mas ainda quero falar da angústia que levantou acampamento e ruma por outros territórios: globalização de gêneros.
http://www.cpflcultura.com.br/posts/videos?page=2
Recomendo os primeiros minutos do vídeo; ou então todo o vídeo para quem quiser acompanhar uma reflexão mais tradicional homens são assim, mulheres são assadas. Conversa válida, muito válida, mas como ponto-de-partida para o debate acerca dos gêneros no contemporâneo, que já é outra história, independente da classe social, dependente do hemisfério mundial.
Sobre o conceito de felicidade ofertado por ele, poucas vezes concordei tanto com uma definição.
Recomendo os primeiros minutos do vídeo; ou então todo o vídeo para quem quiser acompanhar uma reflexão mais tradicional homens são assim, mulheres são assadas. Conversa válida, muito válida, mas como ponto-de-partida para o debate acerca dos gêneros no contemporâneo, que já é outra história, independente da classe social, dependente do hemisfério mundial.
Sobre o conceito de felicidade ofertado por ele, poucas vezes concordei tanto com uma definição.
Um comentário:
"presentificando todo o conteúdo da própria fala em manifestação corpórea de vertigem". nossa, que frase... deu vertigem. ;)
primudinho
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