segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Nesses quartos se vive às custas de saber às avessas das arestas, das frestas das portas encostadas, de se saber torto pelo teto inclinado, mofado a tremer, a cair e a morrer toda a gente soterrada; ou talvez (pois sim, como não) deixar a gente toda solar e conversível, de consciência descampada.

2 comentários:

alice disse...

UAU.
lindo. bem teus estilo.

Paula disse...

contigo
eu vivo
e vibro
onde for